O álbum já começa com a dançante "Kilariô" com uma linha de baixo fenômenal. "A vida tem seus métodos" tem uma letra atemporal. "Aceito tudo", "Conformópolis" e "Má-lida" parece uma critica muito sutíl à ditadura, e "Semente" flerta incrivelmente com o tango argentino. O astral sobe com o funk "Pernalonga", "Minha estrela" e "Se o mundo se acabasse em mel". A doce "Alma gêmea" desenha um homem em seu caminho errante, talvez um reflexo da trajetória do próprio artista. "João" um samba meio bossa antevem à alegre "Indecisão".
Já está no meu hall de álbuns que eu preciso volta e meia "injetar na veia" direto. Puta álbum de soul.
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